Já a muito tempo tenho travado a mais difícil batalha de todo homem: aquela consigo mesmo. Tal batalha é incrivelmente árdua e sua peculiaridade reside no fato de que ao fim não deve haver vencedor. É o que chamam os orientais de encotrar o caminho do meio, "No seio do mal reside o bem e no seio do bem há sempre o mal".
Por muitas vezes o equilíbrio me parece se fazer presente, noutras acabo por tender para um lado ou para outro, o resultado dessas oscilações são feridas difíceis de tratar, mas que resultam num maior auto-conhecimento.
Se estive triste a pouco tempo atrás agora retorno à trilha da serenidade, enquanto triste percebi que a solidão não precisa ser tão solitária, e nem tão dolorosa.
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