sexta-feira, 15 de abril de 2005

O tempo não passa

A cada dia que acordo é como se voltasse à mesma manhã que vive no dia anterior: despertador toca, eu o desligo e volto a dormir. Acordo atrasado, vou para o banho cambaleando. Cochilo debaixo do choveiro, como esqueci a toalha na sala (sim meu quarto é sala de um apartamento) saio molhando todo o apartamento para chegar até a toalha na janela da sala. Visto a roupa, escovo os dentes, tomo um copo de água e desço pra pegar o ônibus.

No estágio a rotina se repete também: chego pouco antes do horário, ligo o computador, checo meus e-mails, leio as manchetes de alguns jornais, feito isso me dedico a estudar alguma coisa, vez por outra - uma na vida e outra na morte - sou interrompido por alguém que me pede para escrever um fax ou editar algum texto. por volta das 13h, saio.

Por volta das 13h30min estou no RU, engulo a comida e corro pra começar a jornada de aulas. Aqui ocorrem as únicas variações na minha semana: segundas e quartas tenho duas aulas, uma das 14h-16h e outra das 21h-22:30h, nesse meio tempo enrolo, nado, converso, durmo e tento estudar alguma coisa; nas terças e quintas tenho aulas no período das 14h-20h initerruptamente, ao fim volto pra casa e desmaio na cama. Na sexta o horário de aulas e estágio é invertido, ou seja, aula direto das 8h-12h e estágio das 15h-19h.

Nos fins de semana as coisas variam entre dormir na biblioteca tentando estudar, sair pra algum lugar ou visitar alguém.

A cada manhã, qdo ouço o despertador a única certeza que tenho é: "O TEMPO NÃO PASSA!"

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